É a 18ª vez consecutiva que o Banco compõe o Índice
Foto: Pedro Santos.
O Banco do Brasil foi listado no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) 2022/2023 da B3 – Brasil, Bolsa, Balcão, que irá vigorar de janeiro a dezembro deste ano, com ações de 70 companhias de capital aberto reconhecidas como organizações com as melhores práticas de sustentabilidade. O BB é uma das poucas empresas sempre listadas no ISE, desde o surgimento do índice, em 2005.
Um indicador do desempenho médio das cotações de ativos de organizações com reconhecido comprometimento com a sustentabilidade empresarial, o ISE busca identificar as empresas mais sustentáveis por meio de análise de performance nas dimensões: capital humano, capital social, governança corporativa e alta gestão, modelo de negócios e inovação, capital social e meio ambiente. Objetiva apoiar os investidores na tomada de decisão por investimentos socioambientalmente responsáveis e induzir empresas a adotarem boas práticas nesse contexto. O reconhecimento de estar mais uma vez listado reforça, então, o compromisso do Banco do Brasil de contribuir para uma economia verde, de baixo carbono e inclusiva.
Fausto Ribeiro, presidente do BB, lembra que, dentre a série de práticas que contribuíram para que o Banco esteja novamente no Índice, destacam-se o aumento da carteira de crédito sustentável - que já ultrapassou R$ 321 bilhões em saldo e corresponde a mais de 30% da carteira de crédito total do BB - e o lançamento dos 10 Compromissos de Longo Prazo em Sustentabilidade, com metas até 2030. “Esses compromissos envolvem as frentes de Negócios Sustentáveis, Investimento Responsável e o aprimoramento da Gestão ASG no Banco. Em setembro deste ano, por exemplo, já atingimos R$ 140,3 bilhões destinados à Agricultura Sustentável, o que supera nossa meta de R$ 125 bilhões de saldo prevista para 2025. Anteriormente, cumprimos também o compromisso de Compensar 100% das Emissões Diretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) do BB”, ressalta Ribeiro.
A carteira de negócios sustentáveis do BB é submetida à avaliação independente, que considera as principais taxonomias internacionais para sua classificação, o que assegura mais transparência ao mercado. É formada por linhas de crédito com elevada adicionalidade ambiental e social e destinada a financiar atividades ou segmentos que possuem impactos socioambientais positivos nos setores de energias renováveis, eficiência energética, construção, transporte e turismo sustentáveis, água, pesca, floresta, agricultura sustentável, gestão de resíduos, educação, saúde e desenvolvimento local e regional, o que reforça o protagonismo do Banco no desenvolvimento do país.
O Banco do Brasil é referência em diversos outros índices de sustentabilidade do mercado financeiro, como o DJSI (Dow Jones Sustainability Index), da Bolsa de Nova Iorque; e o FTSE4Good Index Series, da Bolsa de Londres; além do Global 100, ranking de sustentabilidade corporativa lançado pela Corporate Knights, que classifica anualmente as empresas pelo desempenho em sustentabilidade, avaliando as dimensões econômica, governança, ambiental e social.
Um indicador do desempenho médio das cotações de ativos de organizações com reconhecido comprometimento com a sustentabilidade empresarial, o ISE busca identificar as empresas mais sustentáveis por meio de análise de performance nas dimensões: capital humano, capital social, governança corporativa e alta gestão, modelo de negócios e inovação, capital social e meio ambiente. Objetiva apoiar os investidores na tomada de decisão por investimentos socioambientalmente responsáveis e induzir empresas a adotarem boas práticas nesse contexto. O reconhecimento de estar mais uma vez listado reforça, então, o compromisso do Banco do Brasil de contribuir para uma economia verde, de baixo carbono e inclusiva.
Fausto Ribeiro, presidente do BB, lembra que, dentre a série de práticas que contribuíram para que o Banco esteja novamente no Índice, destacam-se o aumento da carteira de crédito sustentável - que já ultrapassou R$ 321 bilhões em saldo e corresponde a mais de 30% da carteira de crédito total do BB - e o lançamento dos 10 Compromissos de Longo Prazo em Sustentabilidade, com metas até 2030. “Esses compromissos envolvem as frentes de Negócios Sustentáveis, Investimento Responsável e o aprimoramento da Gestão ASG no Banco. Em setembro deste ano, por exemplo, já atingimos R$ 140,3 bilhões destinados à Agricultura Sustentável, o que supera nossa meta de R$ 125 bilhões de saldo prevista para 2025. Anteriormente, cumprimos também o compromisso de Compensar 100% das Emissões Diretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) do BB”, ressalta Ribeiro.
A carteira de negócios sustentáveis do BB é submetida à avaliação independente, que considera as principais taxonomias internacionais para sua classificação, o que assegura mais transparência ao mercado. É formada por linhas de crédito com elevada adicionalidade ambiental e social e destinada a financiar atividades ou segmentos que possuem impactos socioambientais positivos nos setores de energias renováveis, eficiência energética, construção, transporte e turismo sustentáveis, água, pesca, floresta, agricultura sustentável, gestão de resíduos, educação, saúde e desenvolvimento local e regional, o que reforça o protagonismo do Banco no desenvolvimento do país.
O Banco do Brasil é referência em diversos outros índices de sustentabilidade do mercado financeiro, como o DJSI (Dow Jones Sustainability Index), da Bolsa de Nova Iorque; e o FTSE4Good Index Series, da Bolsa de Londres; além do Global 100, ranking de sustentabilidade corporativa lançado pela Corporate Knights, que classifica anualmente as empresas pelo desempenho em sustentabilidade, avaliando as dimensões econômica, governança, ambiental e social.